domingo, 21 de junho de 2015

o que é o Bicho Pegou

O Bicho Pegou  é um espaço virtual para registro de ações entre Silvia Mharques (mulher, humana, educadora e artista ) e as crianças do ensino fundamental I da Escola Estadual  Prof. José Carlos Dias , situada no bairro da Casa verde em São Paulo - SP.
 Essa Ação teve inicio no ano letivo em fevereiro de 2010. 

No primeiro semestre nossos encontros se deram na propria sala de aula das turmas e nos espaços abertos da Escola como pátio, jardins.
No segundo semestre, consegui junto a equipe gestora da Escola, esvaziar uma sala que servia de depósito para realizar nossos encontros.

O espaço é transformado em um ambiente. Uma instalação ambiente. Objetos são trazidos pela artista para a ocupação da sala espositiva. Geladeira, pixixê, tapetes, Cadeiras tipo diretor, banco de rodinhas, caixinhas de musica, bonecas, caixas de madeira, maquete da última obra ambiente da artista realizada no atelie do centro em SP, livros  e revistas de artes plasticas, moda, arquitetuta , fotografia, culinária, plantas, etc.

As criaças sentam no tapete ou ficam em pé. Algumas disputam as 3 cadeiras de diretor e o banco de rodinhas. A lousa é um flip shart e as anotaçoes são esquemas com flechas, circulos, retangulos, atipicas para uma anotação em escolas. Todos nós vibramos com cada encontro.
http://www.blogger.com/post-create.g?blogID=7669926674378276638

operação artistica


















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sábado, 6 de julho de 2013

sementeiras

                           nossas sementeiras já estão a todo vapor, as mudinhas serão plantadas em agosto




terça-feira, 4 de junho de 2013



Matheus, medindo a altura do seu feijão e desenhando-o. O feijão dele atingiu 28cm de altua. Esta criança conversa com seu feijão, diz pra ele crescer e pergunta se ele tem sede.


Realizando a materialização do inseto que encontrou perto das plantas da escola.


eu:" nossa Matheus que incrivel esta pintura, como foi faze-la?" " eu não pensei pra fazer isto pro, eu fui fazendo, sou um artista" Matheus, 6 anos

compartilhando a plantaçãp das sementes. embate com problemas da profundidade do buraco, comparação das diferentes sementes, muita conversa.


concentração total





sábado, 25 de maio de 2013

mostrando  sua coreografia - 2ºano














pintura coletiva depois da apresentação do pintor Mark Rothko - 3º ano







o Lucas fez estas miniaturas-3ºano





A produção nas aulas de teatro do 5º ano














nosso mestre cuca- fez o bolo de mação ( receita que ganhou no sorteio na sala )









terça-feira, 21 de maio de 2013

Horta orgânica na escola:
Pois bem, após o plantio do feijão no algodão com água e da presentação dos legumes e verduras ,... partimos para a plantação das sementes nas garrafas de plástico.
As atividades seguem com observação do desenvolvimento das sementes. Crescimento e transformação. Como se comporta cada tipo de semente. A velocidade com que elas crescem





terça-feira, 30 de abril de 2013


FAÇO UMA OPERAÇÃO ARTÍSTICA COM AS CRIANÇAS , EXERCITANDO A COGNIÇÃO NO CAMPO DA VONTADE, DO PRAZER EM NOME DA AÇÃO.

As crianças se envolvem e realizam ações no pensamento para modelar, pintar, construir, fazer vídeo, fotos, jogar xadrez. As crianças entram em contato com a artista e sua obra. Enfrentaram questões problemas para resolver os embates com os materiais, com o tempo, o acaso, a vontade.

As crianças discutem sobre a questão da estética e do gosto , não somente a formalista, mas principalmente a estética do sensível, da percepção.


domingo, 28 de abril de 2013

atividades do 5º ano
teatro de bonecos, confecção dos bonecos, do cenário.O assunto abordado é livre, cada grupo escolhe sobre o que deseja abordar, interagindo com a pintura feita por eles. O ato do fazer implica em pensar, resolver problemas, fazer escolhas. Foram essas três palavras e seus significados o ponto central das atividades. O teatro serviu como veículo.








atividades do 4º ano
pulsação, andamento, escala tonal nas cordas do violão, cant,.muita escuta de ritmos em diferentes tipos de musicas. modelagem.











Atividades do 3º ano
escala tonal. a mistura do branco e do preto nas cores primarias para clareá-las e escurece-las , pintura em dupla, mistura, conversa, intimidade, descobertas, possibilidades do fazer, do materializar o sentimento e o pensamento através da pintura, da emoção de compartilhamento com os colegas.
pintura de observação da paineira, no patio da escola. antes, conversas sobre a arvore.
















sábado, 27 de abril de 2013


Atividades do 2º ano
Dança é o movimento do corpo, então vamos conhecer o corpo humano (ossos, músculos, pele, artérias, órgãos, articulações,...). Nesta etapa, apresentei parte por parte do corpo humano em aulas com projeção das imagens. Mostrei de obras de artistas que também se utilizaram do corpo humano para manifestarem suas idéias. das imagens partimos sempre para atividades com materiais, no caso, construção da caixa craniana, o cérebro, a coluna vertebral com tampinhas de plastico, e depois o desenho de observação.











Relato das atividades do 1º ano. ( três turmas )

Apresentação das verduras e dos legumes. Foram necessárias duas aulas para que todos conseguissem. O tamanho das imagens projetadas causou impacto positivo no incentivo a consumir os alimentos apresentados. Discutiram sobre tamanho, cores, formas, paladar, olfato e experiências vividas em casa com relação aos alimentos.
Aulas posteriores: desenho de observação dos estágios de crescimento, verificar a altura em centímetros (usando a régua), pintura de observação do broto de feijão e tivemos também a dramatização dos elementos de uma horta (terra, água, sol, pedrinhas, matinhos, sementes, plantas em crescimento). Cada grupo de quatro crianças representou um dos elementos e assim criamos a narrativa para o plantio.
Fizemos também lista com nomes dos mais apreciados e menos apreciados. Discutimos  sobre essa questão no intuito de incentivá-los a experimentar.









O valor  da nossa humanidade - trecho retirado do livro: Estética Teologica de Dom Filippo Santoro.

Para educar é necessário ser uma pessoa viva. A educação não é transmissão de uma teoria ou de uma técnica, ou de noções que não tem nada a ver com a minha vida. É necessária uma pessoa viva, que usa sua consciência, sua sensibilidade e toda a própria humanidade.
O recurso maior na educação é nossa humanidade, a vida de cada um nós, com seus problemas, suas dificuldades e com aquela paixão pela verdade, pela sua realização que torna o seu encontro com os alunos um acontecimento, ou seja, um encontro humano. Toda nossa sensibilidade, toda nossa humanidade é provocada no relacionamento educativo. Somos despertados, provocados pelas respostas dos alunos, como também somos questionados pela sua primeira reação de apatia ou de indiferença. Tudo nos provoca, seja no seu aspecto positivo, como negativo. Na ação educativa, a batalha está perdida não quando os alunos não respondem como queríamos, mas quando está ausente, resignada ou apáticos a nossa humanidade.É preciso paixão nos nossos relacionamentos educativos.
Foto tirada por um aluno , não sei quem foi. Estava registrado, para minha surpresa, na maquina fotografica que fica a dispocisão dos alunos.

domingo, 17 de março de 2013


5º Ano – Teatro 

O teatro, nesse sentido mostra-se como agente contribuidora para o desenvolvimento completo da criança, atuando em diversas regiões cognitivas e emocionais do ser humano. Além disso, opera na socialização dos pequenos estudantes, permitindo interação entre eles e o mundo que os rodeia. Tratarei o teatro com os jogos teatrais orientados por VIOLA SPOLIN, visto que esta linguagem da arte não é minha especialidade e tão pouco de intimidade, por tal motivo seguirei as orientações dos livros da autora referida.

Resumo
Teóricos enfatizam a importância do jogo no processo de aprendizagem na infância, desde Rousseau e Dewey a Piaget e Vygotsky. O jogo constitui-se como o cerne da manifestação da inteligência no ser humano, o agrupamento entre crianças oscila entre dois tipos de moral: o da heteronomia e a da autonomia. As tentativas de colaboração (pacto democrático) resultam do crescente sentido de cooperação e não atingem nunca um equilíbrio ideal ou estático. A consciência de si implica uma confrontação continua do eu com o outro. Com os jogos será possível também desenvolver liberdade dentro de regras estabelecidas. Os jogos são baseados em problemas a serem solucionados. Viola Spolin

Introdução
Aos 10 anos, quase todas as crianças já passaram pela fase de estranhamento frente ao mundo, decorrente do desaparecimento do sentimento de unidade e integração com a natureza e o ambiente, o que prevalecia até por volta dos 9 anos; vislumbram agora a própria individualidade e começam a desenvolver uma fase mais harmoniosa, que deverá durar até aproximadamente os 12 anos. Estas crianças querem estar aqui e agora; muito saudáveis e ativas, sentem grande entusiasmo e curiosidade por tudo que lhes é apresentado.

A roda rítmica, tão utilizada com crianças menores no início de cada dia, para harmonizá-las e prepará-las para a aprendizagem, passa por transformações. Os exercícios rítmicos* passam a ser feitos na posição frontal: ou com a classe toda de frente para o professor, ou uma metade frente à outra metade etc.

Sugerimos que os conteúdos das matérias sejam dados com muitas descrições, bem ricas e coloridos; os alunos geralmente fazem muitas perguntas e acrescentam informações que eles mesmos possuem ou descobrem. Nessa faixa etária, é necessário caracterizar cada conteúdo trazido antes de conceituá-lo. Não se deve fazer nenhuma dissecação científica, o que ressecaria qualquer vivência.

Uma das vias de acesso aos sentimentos das crianças desta idade é a Mitologia Nórdica, uma coleção de histórias com origens variadas e transmitidas oralmente até o século XI na Escandinávia, quando foram escritas pela primeira vez em versos. Essa coleção chama-se Antiga “Edda” (a palavra “Edda” significa mulher antepassada ou bisavó). Por volta de 1200 d.C., o islandês Snorre Sturlason escreve a Nova “Edda”, mas em prosa.

Através destas histórias, as crianças de 10 anos podem penetrar de forma imaginativa em alguns segredos da existência humana: são imagens vigorosas, que “sacodem” saudavelmente as crianças e que lhes falam de honra, coragem, luta e outros valores fundamentais. As histórias, tocando seu coração, traduzem a mudança de consciência pela qual elas estão passando. A imagem das normas, por exemplo, chama a atenção para a passagem do tempo, para a existência do passado, do presente e do futuro, que só agora a criança tem condições de compreender em profundidade. No contexto destas imagens, o professor pode trabalhar os tempos verbais. Na história de Siegfried, o herói deve forjar a própria espada, vencer o dragão e libertar a jovem aprisionada pelo fogo: são belas imagens que já apareceram, de forma simplificada, em contos de fada, mas que agora, com nova roupagem, falam da luta interior que cada criança trava nesta idade, afastando-se da infância em direção ao seu caminho individual, tentando superar os impulsos e conquistar uma postura amorosa e equilibrada diante do mundo.

Os alunos nesta idade sentem uma atração muito forte pelos animais, querem conhecê-los, saber como vivem e quais as suas especialidades. Esta abordagem é bem diferente daquela feita com as fábulas em anos anteriores. Agora, descrevem-se os animais observando suas formas e cores, movimentos e habitat,como se alimentam e como se protegem e, principalmente, suas especialidades. As crianças constatarão que o homem não tem uma especialidade única, mas que pode conter todas de maneira menos desenvolvida. É como se um pouco de cada animal estivesse reunido no ser humano. Mostrando às crianças os animais em sua relação com o homem, a ponte entre elas e o mundo é reconstruída e o entendimento cultivado. Quando a criança percebe o entrelaçamento e a interdependência que existe entre todas as coisas do mundo, ganha confiança e desenvolve um sentimento social.

Para crianças de 10 anos, sugere-se que o estudo da Geografia e da História seja ainda bastante integrado. Pode-se iniciar com o lugar onde as crianças vivem: elas podem ser solicitadas a observar e desenhar sua casa, as redondezas, o caminho para a escola e suas cercanias; fala-se da cidade onde se vive e que ela não foi sempre assim. O que existia antes de a cidade aparecer? Quem vivia aqui? Como vieram os primeiros navegantes que aqui chegaram? O que precisaram enfrentar? Todo este assunto é muito extenso, mas tudo pode ser contado como uma história, sem julgamentos. Para isto haverá ocasião nos próximos anos!

Também neste ano pode-se aprofundar a sistematização da gramática e amplia-se o estudo das classes gramaticais, vivenciadas nos anos anteriores. Na matemática entram as frações: só depois de se perceber separada do mundo é que a criança entende melhor a fragmentação.

4º Ano – Música
A música, nesse sentido mostra-se como agente contribuidora para o desenvolvimento completo da criança, atuando em diversas regiões cognitivas e emocionais do ser humano. Além disso, opera na socialização dos pequenos estudantes, permitindo interação entre eles e o mundo que os rodeia. É o que (LOUREIRO, 2003) defende quando ressalta que é evidente a função socializadora da música e como ela contribui para a concepção integral do indivíduo.

Resumo
A ideia de enfatizar uma linguagem artística por ano surgiu a partir da minha vivencia e experiência de três anos com as crianças. Um semestre para cada linguagem artística é pouco tempo para o conhecimento e vivencia das crianças naquela linguagem. Por tal motivo reestruturo meu método pedagógico, trabalhando com esta turma dos 4ºs anos a linguagem da música.
Palavras chaves: sons, altura, duração, timbres, grave, agudo,lento,rápido, forte e fraco,ritmo, instrumentos musicais, orquestras, canto, maestro, corpo,compositores, arranjador,

Introdução
 No contexto de uma música voltada para a transformação social, a educação musical centra-se na busca do equilíbrio entre o didático e o artístico, propiciando ao aluno a aquisição do conhecimento musical organizado e sistematizado, ao mesmo tempo que favorece o desenvolvimento da criatividade, da imaginação e da sensibilidade. Uma educação musical inserida na formação integral do indivíduo.

Logo, a música como matéria escolar não se trata de superficialidade, mas de suma importância para a escola, porque auxilia no melhoramento psicológico e mental das crianças, favorecendo as mesmas nas mais vastas áreas.  É o que assinala (BASTIAN, 2009, p. 42):

[...] a prática da música e a educação musical podem estimular, em um e mesmo processo de aprendizagem, as capacidades cognitivas, criativas, estéticas, sociais, emocionais e psicomotoras.

Consequentemente, a música na escola deixa de ser apenas uma matéria escolar e passa a ser uma construtora da personalidade da criança.

A música desempenha diversas funções de acordo com o contexto em que é utilizada. Em se tratando de ensino musical na escola regular a música desempenha papel de sensibilização sonoro-auditiva. É o que afirma (GAINZA, 1988, p. 101): “O objetivo específico da educação musical é musicalizar, ou seja, tornar o indivíduo sensível e receptivo ao fenômeno sonoro, promovendo nele, ao mesmo tempo, respostas de índole musical”. Assim, musicalizar é tornar a pessoa apta a responder o fenômeno sonoro de forma consciente, além de incluí-la no universo musical transformando-a de mero espectador a um agente ativo do fazer música.

A música também estimula a concentração e aumenta o aprendizado escolar, pois como foi avaliado por (GAINZA, 1988, p. 54), “a compreensão musical consiste na decodificação de uma estrutura; supõe, pois, a existência e o domínio de um código. Trata-se, portanto de um trabalho mental, e não meramente auditivo”.

Logo, a música no âmbito escolar não deve objetivar “[..] formar músicos, mas desenvolver a criatividade, a sensibilidade e a integração dos alunos”, afim de que o indivíduo cresça musicalmente, pois, “apenas quando é adquirida a capacidade de emitir respostas musicais face aos estímulos sonoros é que se completa o processo de musicalização” (GAINZA, 1988, p. 28). ´´  retirado dos escritos de: Francinaldo Gomes Paz Júnior –

3º Ano – Artes Plásticas
(desenho, pintura, escultura, instalação)


Acredita-se que a educação em Artes Visuais, num processo contínuo ao longo da vida, tenha implicações no desenvolvimento estético-visual dos indivíduos, tornando-se condição necessária para alcançar um nível cultural mais elevado.

A Arte não está separada da vida comunitária, faz parte integrante dela. A aprendizagem dos códigos visuais e a fruição do patrimônio artístico e cultural constituem-se como vertentes para o entendimento de valores culturais, promovendo uma relação dialógica entre dois mundos: o do Sujeito e o da Arte, como expressão da Cultura.

''em contraste com a experiencia, temos uma experiencia singular quando o material vivenciado faz o percurso ate sua concecução.Então, e só então ela é integrada e demarcada no fluxo geral da experiencia proveniente de outras experiencias."
John Dewey -arte como experiencia pag 109.

Resumo

A ideia de enfatizar uma linguagem artística por ano surgiu a partir da minha vivencia e experiência de três anos com as crianças. Um semestre para cada linguagem artística é pouco tempo para o conhecimento e vivencia das crianças naquela linguagem. Por tal motivo reestruturo meu método pedagógico, trabalhando com esta turma dos 3ºs anos a linguagem das artes plásticas/ visuais.

Palavras chaves: cor, linha, volume, materiais, suportes, ferramentas, estética, composição, bidimensional, tridimensional, espaços, produção de obras de arte, artistas, colecionador, Historia dos colecionadores do Beuys, modelar, esculpir, construir, texturas, monocromático, policromático,

Introdução
O efeito da expressão plástica na auto-estima e na Educação

A expressão Plástica facilita a exploração e o desenvolvimento da criatividade, servindo para descobrir a emoção estética que reside, justamente, na satisfação que experimentamos por nos sentirmos capazes de explorar ao máximo as nossas capacidades inatas de percepção.

As manifestações de divulgação que serão organizadas, decorrentes destas atividades, ajudarão a elevar a auto-estima.

Todas as atividades criadoras a desenvolver não visam nenhuma preparação de técnica específica, mas sim a transformação do hábito de pensar ao acaso em pensar logicamente ou, segundo Kerschensteiner, pensar cientificamente.

O que importa não é o trabalho executado pela criança e sim o efeito que este produz na sua auto-estima e educação.

Considerando que a inteligência é a capacidade de adaptação e resolução de problemas reais, que meio melhor de se educar a criança senão levando-a a praticar atos de inteligência de uma maneira completa? Nada melhor do que as atividades criadoras para que enfrentem situações problemáticas, discernindo elementos, relacionando-os, julgando-os e resolvendo da melhor forma.

2º Ano – DANÇA  (corpo)

Assunto principal: conhecimento da máquina do corpo, consciência corporal, contato físico, afeto, valorização da saúde, hábitos de exercícios, flexibilidade, desinibição, apropriação de si através do seu corpo, ritmo, equilíbrio, noção de espaço.

Não se aprende a experimentar senão tateando por si mesma. – Jean Piaget.
Resumo
A ideia de enfatizar uma linguagem artística por ano surgiu a partir da minha vivencia e experiência de três anos com as crianças. Um semestre para cada linguagem artística é pouco tempo para o conhecimento e vivencia das crianças naquela linguagem. Por tal motivo reestruturo meu método pedagógico, trabalhando com esta turma dos 2ºs anos a linguagem da dança.

Palavras chaves: corpo humano, consciência corporal, saúde, habito de exercícios, necessidade de exercício do corpo, ritmo, equilíbrio, brincadeiras, dança.


Introdução
O objetivo desta proposta é levar o conhecimento do corpo para a criança ter consciência do seu corpo. As atividades desenvolvidas partirão do conhecimento da estrutura corporal: o esqueleto. Sucessivamente serão inseridos: músculos, artérias, órgão, pele, os cinco sentidos. As atividades serão lúdicas e terão auxilio de imagens e vídeos. Partiremos, posteriormente a esta etapa para outra: movimento, equilíbrio, ritmo, concentração. Essas atividades serão registradas no caderno de desenho. As crianças serão indagadas sobre o que é dança? (a dança é arte de mexer o corpo, através de uma cadencia de movimentos e ritmos, criando uma harmonia própria, podemos danças também sem som) Ela acontece sem o nosso corpo? As crianças terão o conhecimento da historia da dança: como ela surgiu, quais estilos de danças, as danças brasileiras, as danças de rua, etc.

começamos pela cabeça - lado externo e seus diversos movimentos